Paulo Massaro, treinador com pouca experiência na função, vai dirigir o Joinville.
foto: Vítor Forcellini/JEC
Há alguns dias, o empate por 1 a 1 com o Criciúma, pela última rodada da Copa Santa Catarina, serviu apenas para o já eliminado Joinville cumprir tabela e encerrar de forma melancólica uma temporada com fracasso na Copinha, participação modesta no estadual e eliminação na Série D do Campeonato Brasileiro. Um sentimento de frustração que os tricolores não esperavam vivenciar tão cedo. Houve alguns momentos de euforia. O JEC venceu a Recopa Catarinense nas penalidades contra a Chapecoense, que afinal é nosso representante na Série A. Na Série D o Joinville terminou invicto a primeira fase. Mas o tempo tratou de apagar qualquer possibilidade de o clube concluir o ano de forma exitosa. O ano que vem precisa ser da recuperação. E para "ressurgir das cinzas" a diretoria começou a trabalhar.
O primeiro passo foi apresentar o técnico Paulo Massaro, de 39 anos, uma aposta da diretoria, pois Massaro tem no currículo apenas dois trabalhos como técnico de equipes profissionais, comandando o Metropolitano em parte do estadual e Carlos Renaux na Série B.
O regresso de Don Ramirez
Talvez preocupados com a falta de experiência do treinador e com os problemas que aguardam o JEC em 2022, a diretoria aposta no currículo pesado de Sérgio Ramirez, que está voltando ao clube pela quarta vez. Aos 69 anos, o uruguaio retorna ao JEC para exercer a função de gerente de futebol.
Assim, o diretor de futebol, Leonardo Roesler dividirá responsabilidades com o experimentado Ramirez.
Em 2022 o Joinville vai disputar apenas duas competição locais. O estadual da primeira divisão e a Copa Santa Catarina.
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