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Na visita do governador Carlos Moisés a Joinville, na sexta-feira (17/09), o prefeito Adriano Silva apresentou o projeto do Palácio das Orquídeas, que deve ser construído junto à Fundação 25 de julho em Pirabeiraba. Para viabilizar o espaço será preciso um investimento de R$ 5 milhões. A prefeitura pretende licitar a obra entre o final deste ano e início de 2022. O cultivo da orquídea é tradicional em Joinville. Há vários especialistas na cidade. Por isso o poder público entende que o Palácio das Orquídeas será uma excelente opção de lazer com algo quem faz parte da cultura dos joinvilenses. O prefeito Adriano Silva afirmou que "é quase um jardim botânico". O prefeito disse ainda que a obra não tem data para começar, mas destacou que este será um monumento de Joinville. O governador Carlos Moisés, que visitou o local onde se pretende construir o palácio, afirmou : "será um local dedicado a receber pessoas".
Cópia?
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Existe a célebre frase de Antoine Lavoisier “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. O comunicador Chacrinha, muito espirituoso, fez uma adaptação: " no mundo nada se cria, tudo se copia". De minha parte, penso que a originalidade não é algo tão relevante no trato do dinheiro público. Se alguém faz algo bom e se pode copiar a ideia ou pelo menos fazer algo parecido, que assim seja. Se realmente o Palácio das Orquídeas é uma cópia do Jardim Botânico de Curitiba, qual o problema? Na capital paranaense deu certo. Inclusive há parques maravilhosos em Curitiba. Se o poder público quiser utilizar estes locais de lazer como inspiração também, será ótimo.
Sargento Lima apresenta projeto para baixar preço do combustível em SC
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O deputado estadual protocolou um projeto de lei, na sexta-feira (17/09), na Alesc, proibindo o Governo do Estado de cobrar ICMS sobre combustíveis vendidos pelos postos de revenda ao consumidor final. A proposta do sargento Lima é que a cobrança fique restrita à comercialização e industrialização realizada somente pelas refinarias. E se o combustível for comprado em outros estados, diretamente pelos postos, que a incidência do ICMS ocorra no momento da referida aquisição. O deputado avalia que no formato atual o Governo do Estado faz um cálculo que penaliza o consumidor, encarecendo o litro na bomba.
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