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Foto do escritorLuiz Veríssimo

O caso do professor acusado de pedofilia que saiu algemado de dentro da escola


Policiais gaúchos e joinvilenses trabalharam em conjunto na prisão do acusado de pedofilia.


O Código Penal privilegia os acusados e réus confessos de pedofilia. O caso de T. de F. R, 34 anos, há muito tempo professor de crianças na Escola do SESC de Joinville é um grande exemplo. Policiais de Bagé (RS) vieram a Joinville e juntamente com colegas locais prenderam o professor em plena atividade na manhã de segunda-feira. Impedidos pela lei, os textos distribuído à imprensa pela Delegacia Regional de Polícia de Joinville, na matéria do portal G1 do Rio Grande do Sul e também na entrevista coletiva do delegado Cristiano Ritta da cidade gaúcha de Bagé o nome deste bandido foi mencionado. “Não podemos (divulgar) sob pena de responsabilização. Só é permitido após o trânsito em julgado”, justificou à coluna a delegada Tânia Arada.

Nota do SESC

Sei o nome dele e visitei seu Instagram, onde postou várias fotos. Conversei com um ex-colega do SESC e com duas pessoas com familiares que eram alunos dele. Não citarei o nome deste pedófilo para não expor este portal a um processo judicial, mas na minha página no Facebook revelarei o nome porque lá a responsabilidade é unicamente minha. Citei o SESC porque a sua assessoria de imprensa distribuiu nota hoje (10) confirmando que um dos “colaboradores” foi “conduzido” pela Polícia. A nota garante que não há nenhum registro de “conduta imprópria” do professor “em nossos espaços”.

Professor de pedófilos

O ex-professor do SESC de Joinville (obviamente que será demitido) pertencia a uma rede de exploração e divulgação de pornografia infanto-juvenil. O G1 cita a polícia gaúcha para afirmar que o pedófilo que morava no Costa e Silva teria participação no estupro de uma criança em Pinheiro Machado (RS). Qual a participação? Não ficou claro, mas não foi presencial e sim através de mensagens ao estuprador com técnicas de aliciamento e dopping para auxiliar no estupro de criança. Em outras palavras, o professor do SESC também era professor de técnicas para estuprar criança.

Investigação

O professor algemado em Joinville é gaúcho e estava na cidade há muitos anos. Era professor do Multilab e tinha alunos de até 10 anos. “Muito inteligente e bem relacionado. Até pensava que era boiola”, disse um ex-colega. Ninguém suspeitava de sua vida secreta. Ela só foi descoberta porque em Pinheiro Machado um pedófilo estuprou uma enteada de 8 anos. No celular dele estava a estreita ligação com o algemado em Joinville. A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) de Bagé conseguiu um mandado de prisão e de busca e apreensão na casa do suspeito. Ainda em Joinville ele confessou tudo. Está preso no Rio Grande do Sul. O local não foi informado por se tratar de crimes sexuais. Aí mais um privilégios dos pedófilos.

Pedófilo na Flórida

Todo o fichado na Polícia da Flórida como pedófilo é obrigado informar o seu endereço. Ele não pode morar nas proximidades (e nem passar por perto) de escolas e praças públicas. O isolamento dele é tão grande que poucos condomínios o aceitam. Quando alguém se mudar para uma cidade na Flórida é possível consultar no “site” da Polícia onde residem os pedófilos na redondeza. Por isso que muitos deles moram debaixo da maior ponte que liga Miami e Miami Beach. Estes não têm para onde ir. O Condado de Miami-Dade construiu banheiros e até alojamentos para eles. Aqui no Brasil o nome de pedófilo não pode ser divulgado na imprensa e nem o local onde foi conduzido. Existe no Brasil a lei do presídio: pedófilo lá tem que ser isolado, senão vira mãezinha.

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