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Letrinhas do RDB com Roberto Dias Borba

Time que ataca em bagunça e defende em confusão

Dirigentes calados apenas para a fotografia


O técnico Itamar Montresor usava a expressão que está no título. Era a forma que utilizava para resumir o jeito que seus times se defendiam e também buscavam o ataque. Daí é possível ter uma noção dos resultados que alcançava. Não é nada pessoal, mas sempre fugia dos últimos lugares. Uma comparação talvez desmerecida, ou inoportuna, mas que reflete de uma certa forma como ocorreu o arbitral da Primeirona na noite desta segunda-feira, 21, na sede da Liga Joinvilense de Futebol.


Era alguém abrir a boca para ter uma ou mais vozes para atropelar tudo. No final, bem mais fácil, é claro, foi bater o martelo para repetir tudo o que já está sendo praticado desde 2016. Fiquei em dúvida como este tratamento e cuidado com coisas tão importantes, que são as tratativas iniciais de um campeonato, poderão refletir durante a competição.


A maioria dos representantes dos clubes chegou com antecedência na sede da liga, mas apenas de corpo presente. Um pedaço de papel e uma caneta para as devidas anotações isso nem estava nas urgências. A própria papeleta que indicava o local do acento para os representantes dos clubes passou a ser o rascunho. E a caneta a liga providenciou.


Daí para frente foi uma grande resenha, igual aquelas conversas pós jogo, até com algumas gargalhadas, mas nunca podia se ouvir uma sugestão e ideia de início ao fim. O burburinho abafava tudo. No final, saiu o sorteio para definir a primeira rodada, no dia 4 de junho. Isso era que todos aguardavam, ficando a foto oficial para o último ato, onde não se ouviu mais nada.



Quando se perde a chance de marcar pontos


Os dirigentes dos clubes do futebol de Joinville, independente da série, estão mais preocupados em receber a ajuda do poder público ao invés de contribuir para a organização dos campeonatos. Vejo que as trapalhadas que provocam nos bastidores estão sendo compensadas com críticas a LJF. E no momento de trazer sugestões, cada um dos críticos se recolhe em sua insignificância e falta de recursos para argumentar e trazer soluções.



Exceções são sempre bem-vindas


Amaro da Silva, do Tamandaré, e Dejalma Borba, do Morro do Amaral, foram ao menos autênticos em suas ponderações no arbitral da Primeirona, ao invés da maioria que ficou apenas resmungando e rangendo os dentes de lamúrias e descontentamentos. O que escrevi há décadas ainda vale: os arbitrais começam bem antes de se sentar à mesa na LJF; os dirigentes devem e precisam chegar na sede da liga com alguma proposta.



Uma sigla que despreza seu nome



A Copa Interligas Vale e Norte, que entrou no calendário do futebol neste ano, faz descobrir bons talentos de outras regiões. Em especial no caso do futebol de Itajaí, com um time reunindo vários jovens com atuação em clubes profissionais, descobri que uma agremiação prefere ser reconhecida pela sua sigla, mas despreza o nome que traduz a quantidade de letras. Isso ocorre com a A.C.P.C.N. que ridiculariza quem se atreve a traduzir para Associação Comunitária Pró Morar Cidade Nova. Deixo o abecedário em segundo plano e identifico esse bom time como o Cidade Nova.



Nona realidade na Copa Interligas


Em 15 edições, os clubes de Joinville foram soberanos na Copa Norte, onde o América reinou com seis conquistas e outras três da Tupy. Agora com a integração com o Vale do Itajaí, a realidade vem sendo bem diferente. Apesar de ainda restaram mais duas rodadas para completar a fase de classificação, os representantes joinvilenses devem se contentar com as últimas vagas e definindo suas vagas em confrontos com os lanternas francisquenses e barra-sulenses.


O que deve valer mesmo serão os confrontos dos mata-mata e, a partir daí, sair em busca da oportunidade de estar entre os finalistas. Teremos ainda duas rodadas para uma recuperação dos quatro times de Joinville, mas os representantes de Pomerode (Floresta e Vera Cruz), de Itajaí (Cidade Nova, sem a sigla) e de Jaraguá do Sul (Flamengo) já estão povoando os primeiros lugares.



Momento de refletir e pensar na disciplina


Reclamar da arbitragem quando se está na frente do televisor é bem diferente do que estar em campo ou mesmo no banco de reservas. A inédita Copa Interligas é uma forma de integração também para os times e seus integrantes conhecerem o verdadeiro sentido da disciplina. Reclamar das marcações da arbitragem são até normais e comuns no futebol, desde que não passem dos limites. O time de Itajaí (treinador e jogadores) que venceu o Caxias no Ernestão precisou se alertado por várias vezes pelo delegado Edigilson Jelinsky. É certo que o árbitro Marcelo Saragoça Martins não teve pulso firme e que e a assistente Fabíola Colla da Silva, ambos da LDF (Liga Desportiva Francisquense), se equivocou em marcações e até errou em assinalar um impedimento quando o atleta estava em seu campo. Erros de arbitragem sempre poderão ocorrer e o certo é que as reclamações precisam ficar a cargo dos dirigentes para apresentar no momento certo e oportuno.


Jogadores do time de Itajaí se exaltam e são advertidos pelo delegado Edigilson Jelinsky



Futsal citadino projeta boas surpresas


O 1º Torneio Aberto, um evento que atingiu plenamente seus objetivos, serviu para movimentar o futsal de Joinville no início de temporada e também para motivar as futuras competições da Liga Joinvilense de Futebol de Salão. Mário Pereira, presidente da LJFS, está entusiasmado com a repercussão do torneio e projeta o Citadino 2022 como um divisor de águas. A quantidade de interessados é que traz esta certeza ao dirigente, com a possibilidade de criar até duas divisões na competição. Os próximos dias estarão reservando outras novidades.



Basquete base começa com o pé direito


No feminino e masculino, as categorias sub-19 do basquete de Joinville começaram com vitórias nas disputas do certame catarinense. O feminino do JEC/Ginástico, no ginásio do Ginástico, venceu na sexta-feira, 18, o Mampituba de Criciúma por 60 a 55, depois de reverter uma desvantagem. O próximo jogo será já nesta quinta-feira, 24, às 17 horas, fora de casa contra o São José. No sábado, 26, às 15 horas, será a vez da estreia do sub-22, em Criciúma, contra o Mampituba. E no domingo, 27, às 10 horas, tem outro jogo fora de seus domínio e que será em Blumenau.


O masculino sub-19 da AABJ/Basquete Joinville estreou no sábado, 19, no Ginásio Abel Schulz, e venceu a Apab Blumenau por 73 a 70. No dia 1º de abril encara o São José na casa do adversário.



JEC na Copa Libertadores. E não é sonho


Time joinvilense teve dois meses de preparação

foto: Divulgação/Bola na Rede


Depois de dois meses de preparação, o JEC/Bola na Rede está pronto e à espera da estreia na Copa Libertadores de Futebol Sete. A competição está prevista para o Rio de Janeiro. O técnico Dudu Silva explica que “foram dois meses de muito trabalho para a preparação do grupo, pois é a competição mais importante neste ano para nós. Agora com a preparação finalizada, é preciso focar nos jogos da competição, pois serão jogos difíceis, todos os atletas sabem do nosso objetivo e estão preparados para este desafio”. A delegação já está a caminho do Rio de Janeiro com 22 atletas e cinco integrantes da comissão técnica. Atletas relacionados: Jonas; Renan, Jama; Tufão; Caveira; Thiago; Felipe; Saci; Lukão; Jeremias; Bebezão; Dilson; Dieguinho; Alysson; Carlos; Aldair; Raphael; Carlão; Vini; Maik; Samuel e Vander Carioca. Comissão técnica: Augusto Lego Valentin - presidente do JEC/Bola na Rede, Dudu Silva – técnico, Jaison – preparador físico. Pedro – preparador de goleiros, Rekoba – marketing. O JEC/Bola na Rede está no grupo E, ao lado de Bet7 (Brasil), T. Javiera (Chile) e Arienzo (Uruguai). A estreia está marcada para esta quarta-feira, 23, diante do Bet7 às 10h10, segue com os jogos na quinta, 24, contra o Arienzo, às 16h45, e fecha a primeira fase contra o Javiera na sexta-feira, 25, às 21h45.






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