Falta de Representatividade
Joinville sem representação (também) no Conselho de Pastores. Nenhum nome na nova diretoria
A cidade sempre foi – e continua sendo – um grande centro evangélico e sempre teve, numericamente, o maior número de evangélicos de Santa Catarina por ter a maior população. Contudo, nenhum pastor que atua em Joinville foi eleito recentemente para nenhum dos sete cargos da nova diretoria do Conselho Estadual de Pastores. Blumenau continua com o comando por mais dois com a reeleição do pastor Leonardo Aluízio. Seu primeiro vice-presidente é de Florianópolis, o segundo vice de Camboriú, o 1º secretário de Navegantes, o 2º de Itajaí, o 1º tesoureiro de Florianópolis e o 2º também da Capital. Será que nenhum pastor de Joinville tem liderança para pertencer à diretoria da entidade?
Falta de representatividade 2
Lembrando que a cidade mais importante economicamente e maior cidade de Santa Catarina não tem um representante no primeiro escalão do Governo do Estado, ineditismo que só o atual governador conseguiu materializar. Uma falta de reconhecimento. Aliás, no segundo escalão só temos o presidente da Fundação Catarinense de Esportes (Fesporte), o professor e técnico de basquete Kelvin Soares, indicação do deputado Fernando Krelling.
Lideranças empresariais
Mário Cezar de Aguiar no centro assinando documento
Se no segmento dos pastores evangélicos e na administração estadual não temos representação, nas entidades empresariais a situação é inversa. Na mais importante delas, o Conselho das Federações Empresariais (Cofem) está o joinvilense Mário Cézar de Aguiar, reeleito recentemente presidente da FIESC. Na Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), que tem entre as suas 149 associações, entre elas a nossa ACIJ, o presidente é o também joinvilense Sérgio Rodrigues Alves. Na Federação das Câmaras de Dirigentes de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL-SC) o empresário joinvilense Raulino Esbiteskoski é o seu vice-presidente e já foi escolhido para presidir a entidade no próximo mandato.
Três anos de análise
Muito bem informado sobre assuntos da Prefeitura de Joinville, o colunista Jefferson Savedra registrou em sua coluna esta semana: a mudança no trânsito no final da rua XV de Novembro levou “pelo menos” três anos de análise. Barbaridade.
Futuro do PSDB/Joinville
Diego Machado é único vereador do PSDB em Joinville
Apesar de contar com a liderança respeitável do empresário Cromácio da Rosa, um dos melhores amigos do falecido Tebaldi, o PSDB de Joinville estaria caminhando para um final inesperado? No poder municipal nos dois mandatos com Marco Tebaldi, que foi um grande prefeito e sempre prestigiou seus correligionários, os tucanos estão se tornando cada vez mais raros. O PSDB tem apenas um vereador, Diego Machado, mas sua vitória teve pouca (ou inexpressiva) participação do diretório municipal. Conseguiu ser o segundo mais votado em 2020 por méritos próprios. Desde sua eleição não participa das (poucas) reuniões do partido.
Sem candidato?
A primeira suplente e o segundo suplente, Iracema do Retalho e Chico Zermiani (assessor de Coelho no gabinete) respectivamente, ambos ex-PSB, só foram candidatos pelo PSDB porque o deputado federal Rodrigo Coelho assim decidiu. Faltando pouco mais de cinco meses para a eleição, o PSDB não tem nenhum pré-candidato. O único vereador já avisou que não o será. A primeira suplente até aceitaria concorrer à Assembleia Legislativa, desde que pudesse apoiar declaradamente seu líder Rodrigo Coelho à Câmara Federal. Chico Zermiani tem planos para ser vereador em São Francisco do Sul.
Convites recusados
Enquanto até os inexpressivos PSOL, Rede e Patriotas já têm nomes lançados, o PSDB corre o risco de não ter candidato em Joinville na próxima eleição – ou ter alguém que certamente não fará 1000 votos. Muitos recusaram convite e optaram por outras siglas. Os sintomas de hemorragia são visíveis. Padrinho político do único vereador do partido, por exemplo, o ex-vereador Odir Nunes saiu do PSDB. Poderia ter sido hoje um nome para concorrer à Assembleia Legislativa.
Despedida
No sábado (7) acontecerá um jogo de futebol entre dois times da imprensa e seis convidados. Será a minha despedida do futebol de campo. Haverá uma transmissão ao vivo pelas redes sociais, um almoço organizado pela 89 FM e um jantar depois e no local do jogo. Cada um dos times tem mais de 20 inscritos. A camisa comemorativa (com as cores do Grêmio) vem tendo muita procura, mesmo custando R$ 50,00. Vou continuar jogando futebol suíço às segundas com meu grupo Fome de Bola na Recreativa Redalwo. Minha despedida do futebol de campo foi apenas um pretexto para reunir a imprensa em um jogo de futebol, que há dois anos a pandemia esteve impedindo. Agradeço aos amigos Gabriel Fronzi, Júlio Franco pela força; às empresas Orcali, CRH e SER Tigre por tornarem possível o jogo, o jantar e o chopp.
Rejeição
Mesmo após um longo tempo fora da prefeitura, a rejeição do ex-prefeito Udo Döhler continua alta, pelo menos foi o que ficou evidente nos comentários desabonadores em uma nota publicada num portal de notícias. Ela dizia que o Udo é um dos coordenadores em Joinville da campanha de Antídio Lunelli ao governo estadual pelo MDB.
Como no futebol
O time vem jogando mal... troca-se o treinador. Assim deve ter acontecido com a saída do secretário municipal da saúde, Jean Rodrigues da Silva. Nunca a saúde de Joinville esteve tão mal. Não foi anunciado o nome do novo secretário, ou secretária.
Radialistas
- Aniversariante nesta semana, o radialista Wilson França está visitando seu filho Bruno e conhecendo o novo netinho em Portugal.
- José Mira está há uma semana em casa se recuperando da dengue.
- Jornalista João Francisco anunciando que deixou a Rádio Clube depois de seis anos fazendo comentários pela manhã.
- Entre os integrantes da equipe de esportes da 89 FM – a mais numerosa de Joinville - nenhum depende do seu trabalho na emissora. Todos têm outro emprego muito melhor remunerado ou empresa própria, como é o caso de três deles.
- O jornalista Diego Rosa assumiu há um mês a coordenação de jornalismo da Jovem Pan News e já consolidou dinamismo e conteúdo ao programa da manhã.
- Charles Fischer deixa a presidência do JEC no final do ano e promete voltar à narração.
- Forner se transferiu para Corupá onde assumiu o programa de jornalismo na emissora de lá.
- Em breve a competente Sabrina Aguiar voltará à NDTV depois da licença maternidade.
- Beto Gebaile jura que não está fazendo regime para emagrecer e que tem uma lista de patrocinadores esperando para entrar.
- Rádio Colon AM em breve migrará para FM.
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