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Gueye se recusou a jogar com camisa contra homofobia


Gueye se recusa entrar em campo com camisa combatendo homofobia



A ausência do volante Idrissa Gueye no jogo do PSG com o Montpellier (4-0) causou estranheza, com o treinador Mauricio Pochettino afirmando que o jogador não estava lesionado.


Esta segunda-feira (16/5), a situação ficou esclarecida com Eric Arassus, presidente da Federação Desportiva LGBT+, pedindo que o senegalês seja sancionado. Isto porque Gueye se recusou a jogar com a camisa de apoio à comunidade LGBT, com um arco-íris, tal como aconteceu em todos os jogos da Ligue 1, em sinal de solidariedade para assinalar o Dia Internacional Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia, que se celebra amanhã, terça-feira.

Idrissa Gueye, de 32 anos, é muçulmano devoto e em alguns países islâmicos, tal como no Senegal, de onde é natural, a homossexualidade é ilegal e até punível com pena de morte.

«É um excelente jogador, reconhecemos, mas a religião não deve ser questionada no esporte". Todos os jogadores participaram, menos ele, devia ser sancionado. Quando vemos um jogador inventado desculpas, alegando problema intestinal, percebemos que é homofobia que o clube e a Liga deixaram acontecer. Hoje, é punível por lei ser homofóbico», disse Eric Arassus, em declarações reproduzidas pela RMC Sport.



Camisa do PSG de apoio à comunidade LGBT, com um arco-íris

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